sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

'Da' shoe!


A mulher da sociedade moderna não passa ao lado...de um belo par de sapatos. Existem tamanhos, feitios, designações a gosto.
LadyBug 'Maçã do Amor' da Risque
Risque 'Maçã do Amor'

Porém, também há ocasiões e ocasiões...Há eventos que requerem um peep toe (1) seja ele aberto ou fechado! Dizem-se femininos e que dão mais formas às curvas. E se no peep (2) for possível ver um vernizinho contrastante...como, por exemplo este da Risque 'Maçã do Amor', fica mesmo chuac! 

Depois também temos os platform shoes (3) podem ser de tantos feitios e formatos...estes são lindíssimos numa cerimónia mais formal. Os gémeos sobressaem e até, mais tonificados!

Se transitarmos para as botas, ô lá lá, o salto pode ou não manter-se, o cano pode ser mais ou menos curto (4)...porém...porém LadyB's...também existem botas de trabalho (5)...Sim!!



Nem todas as mulheres, no dia-a-dia, podem ou devem andar 'pipis' mas todas sabem que para cada ocasião há um código, vá!

Como, por exemplo, acho ridículo uma arquitecta regressar de uma vistoria a obras e dizer: ai, espetei um prego no meu...sapato! Ao que dá vontade de dizer: Levasses as BT!! (leia-se Botas de Trabalho.

Ainda me recordo, credo já pareço a senhora daquele anúncio Ainda sou do tempo...Continuando, recordo-me que no meu primeiro ano do ensino superior, tivemos uma coisa a que designaram por 'Actividades Agrícolas'....e, aqui fazíamos de tudo um pouco pelos 140 Hectares da Quinta.

Para o efeito, yours truly, comprou impermeável e galochas, tudo a rigor. Ora, um belo dia a actividade foi mesmo na...Vacaria, simmmm! Esta moçoila citadina, esteve ali impec....poré, contudo, eis se não quando, uma colega chocada com a actividade...recusou, pois apesar saber do que em concreto significa a palavra 'actividades agrícolas'...ela foi de saltos altos...!

A nossa vacaria era moderna e tal, já com ordenha mecânica mas convenhamos...vacaria É vacaria, actividades agrícolas como o próprio nome indica....é para desenvolver tarefas no espaço 'campestre'...não é para fazer uma perninha no shopping das tias! Adoro um salto alto mas haja paciência...quer dêzer...Não creio que o saltinho com um 'cadinho de....fique propriamente bem, né?

Tal como a ex-queridinha da América, a Meg Ryan, disse sobre o seu filme Courage under fire  ela sentiu a sua personagem...pelo calçado! Ao personificar uma Capitã do exercito, ao calçar as botas ela interiorizou a sua responsabilidade....outr@s...não!

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

#In_Lovers...again

Lembram-se In_lovers?

Pois bem, o Amor já tinha andado no ar aqui, lembram-se do In_lovers?

E, curiosamente referi que a vida é como uma caixa cheia de chocolates...Pois bem, desta vez foi mesmo uma caixa cheia de Jellies...nham nham...acompanhadas pela smoothness de uma manta del corazon, que o frio ainda se sente por estas bandas. 

Aqui fica...a LadyB muito bem acompanhada!!! 
El corazon de goma
Produção própria (s&l@)


domingo, 16 de fevereiro de 2014

Concessões, diz o PM

Grrr, Concessões, diz o PM!

Não posso ficar calada, ou grito ou blogo....Preferi blogar, o James dorme a sono solto.

Acabei de ouvir o PM, no Jornal da Noite da SIC, 'Temos de fazer concessões para podermos chegar a um entendimento', disse na Santa Casa da Misericórdia de Castelo Branco.

Oscar

Fonte: dueloaosol.blogspot.com

ELE só pode estar a gozar com o cidadão, aquele que trabalha, sua e leva para casa lágrimas e fome. Saberá ele o que uma 'concessão'? Logo ele, a quem os sindicatos pedem que ele 'conceda' para chegarem a um entendimento....e ele não concede! 

Ao fim destes anos, acredito que a única concessão que ele faz diariamente é: pronto, concedo a todos uma boa dose de mentiras, as quais serão proferidas sempre com veemente eloquência, como de verdades se tratassem.

Para mim, não tenho dúvidas...O Óscar de Melhor Actor Poítico, vai para o PM......

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

In Lovers...


Daqui a algumas horas é Dia dos Namorados ou Dia de São Valentim.

Há quem tenha, há quem não tenha... mas de certeza que todos nós em algum momento já sentimos amor por algo ou por alguém!

Não há sentimento igual, muitas vezes difícil de descrever. 

Tal como quando se sofre por Amor... doí, parece que o mundo acaba, só queremos desaparecer! E custa acreditar que alguma vez consigamos voltar a sentir borboletas no estômago.

As forças surgem, sem sabermos bem de onde e....como que renascemos. E dura o que durar.

In_Lovers By LadyBug
In_Lovers By s&l@
Como os antigos dizem: O casamento (nota minha: e o namoro) é uma carta fechada...Nunca sabemos o que vamos encontrar!

Ou como diria Forest Gump (ver quotes em: http://www.imdb.com/title/tt0109830/quotes)My Momma always said,life is like a box of chocolates, you never know what you're gonna get!!

Há certas horas, em que não precisamos de um Amor...
Não precisamos da paixão desmedida...
Não queremos beijo na boca...
E nem corpos a se encontrar na maciez de uma cama...
Há certas horas, que só queremos a mão no ombro, o abraço apertado ou mesmo o estar ali, quietinho, ao lado...

Sem nada dizer...   William Shakespeare 



Pois é...Antes de ser Amor, é preciso que seja um Amigo! Assim como a Sequoia e a LadyBug! :) 

Happy Valentine's Day U Bloggers!

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Mission Accomplished!

Sinto peso nos olhos...e apenas pouco passa das 20Hr.

É o que dá hoje ter saído para as 'pinhas' por pouco tempo...e passar mais nos 'mapas'!!

Hmmm...ontem surgiu um trocadilho por causa destas palavras. Alguém dizia:

Ah, o logo tem um 'map_inha' por trás!

Ao que algumas pessoas disseram: 

O qué que o logo do serviço em questão tem a ver com 'pinha'?

Por acaso...mas só por mero acaso, captei o que se queria efectivamente dizer...

O que vocês perceberam foi 'uma pinha' mas o que foi objectivado, foi 'um mapinha'!!!
AHhhhhhHH!!!

Que mania das pessoas porem 'inhos e inhas' em todas as palavras!!
asequoiaealadybug.blogspot.com
Mais uma para acrescentar ao rol do ditado: a língua portuguesa é muito traiçoeira!

Bem, isto tá de chuva...

Para terminar aqui fica a minha 'mission accomplished' de hoje...

A LadyBug e o verdinho da Sequoia já ganharam vida na barra de endereço ao fim de alguns aninhos depois do For the first time...!




terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Também fui praxada...

Fonte: http://coresectorcommunique.blogspot.pt/
2012/07/10-most-famous-hazing-cases-to-land-in.html
Nem sei bem como abordar este tópico. As praxes existem desde há uns largos anos, só que raramente são tema de comunicação social...ou melhor, só são tema de noticias quando algo corre mal, quando infelizmente há vítimas.

Não me compete a mim, tecer comentários sobre o que possa ou não ter ocorrido no Meco, só lamento é a perda dos jovens, o sofrimento das famílias e a angustia da incerteza.

Praxe! É uma palavra associada a situações com contornos negativos. Apesar de actualmente já fazerem praxes no ingresso em determinados anos lectivos, a praxe sempre foi associada ao Ensino Superior.

Ainda me lembro do primeiro momento em que me praxaram. Estava esta então teen de 17 anos, a correr com o dedo as listagens de Acesso ao Ensino Superior, afixadas na Universidade de Lisboa, começo eu no...A....B....C...Cr...e, zás, para gáudio de meus pais - que fizeram a festa primeiro que eu - 'ENTRASTE, ó filha, ENTRASTE!!'

Ainda eu estava digerir o que me estava a acontecer...com uma cara estupidificada, oiço uma rapariga que se vira para mim e quer confirmar: Entraste, foi?. Eu, apenas anui com a cabeça, sem uma única palavra ter proferido....'Então PARABÉNS mas, espera aí...' E começou a garatarujar na minha testa e rosto...logo ali à frente dos meus progenitores que sorriam! 

(Ainda guardo afectuosamente as minhas fotografias dos primeiros garatujos)

Já no metro, a caminho de casa, vejo vários jovens rabiscados. Todos nós sorriamos. Tínhamos entrado num novo 'Clube' - O Ensino Superior! Íamos ter a possibilidade de tirar um curso. O 'nosso' esforço tinha compensado...Alguns, já naquela época, não tiveram a mesma sorte...foram forçados a questionar primeiro: Ó Pai, o que posso ser quando for Grande?

No meu caso, aos 17 anos, implicou a deslocação para mais de 200 Kms da minha zona de conforto, sem conhecer ninguém. Desde o momento que me inscrevi até ao dia do Julgamento, fui praxada. O primeiro Veterano que me praxou virou meu Padrinho de Curso e ainda hoje -muito ocasionalmente- nos vemos e falamos. Este ano farão 20 anos.

Não sou contra as praxes, não sou! Tudo depende de quem faz, o que faz e como faz.

Foi nos primeiros dias, no meio das praxes, que conheci os meus colegas de curso - éramos todos caloiros mas agrupados por cursos.

Ao longo desse mês e meio de praxes de dia e que incentivavam que também fossem à noite, andei descalça (só com meias), andei de joelhos, gritaram-me, fui 'escrita', fui rabiscada com símbolos fálicos, andei a fugir dos veteranos, andei com letreiros e rodelas de árvores penduradas ao pescoço, comi nabos crús (fiquei a gostar!), comi cebolas, andei a rebolar na lama (banho mesmo!), levei com farinha, levei com ovos, gritei a plenos pulmões para a caloirada toda as instruções de como se coloca um preservativo, beijei o focinho de um porco (daqueles do talho!), passei pela criolina (aquele smell perdurou durante semanas na pele)....No meio de tanta praxarada sempre senti que me respeitavam. Gritarem-me: CALOIRA NÃO PENSA, CALOIRA É BURRA!...não me fez chorar, não me fez revoltar, não me fez sentir uma necessidade desenfreada de ser aceite.

Hoje, passados praticamente 20 anos, quando contei algumas destas cenas aos meus pais, acharam que a maioria das coisas eram uma estupidez...

FONTE: http://3.bp.blogspot.com
Claro que, nem tudo foram rosas para todos os caloir@s...Tive colegas que foram - literalmente- raptadas para casa de Bichos (alunos de 2º ano) e obrigaram-nas a fazer a limpeza total da casa e, claro que as ameaçaram...Nada foi dito à Direção da Escola.

Outras colegas, no meio das praxes, perderam-se...Chegaram como boas alunas de secundário e...deixaram-se levar pela necessidade de serem aceites! Voltaram para casa no fim do 1º ano, sem qualquer aproveitamento escolar...

Não me senti uma privilegiada nas praxes mas fui preparada de casa. Fui advertida pelos meus pais da pressão que os alunos mais velhos poderiam exercer...Tive isso sempre em mente.

Nesses primeiros dias, os caloiros precisavam de realizar um teste-diagnóstico a Inglês, para os professores saberem em que nível nos integrar (Básico, Intermédio, Pós-Intermédio). A única coisa estúpida que fiz foi acreditar nos veteranos que nos lavavam o cérebro com: Vocês falhem de propósito o diagnóstico, mesmo que saibam se não vocês vêem-se aflitos para passar aquela me***! Acreditem, logo eu que adoooro inglês...errei tanta coisinha simples: how old are you?; I'm portuguese...outras ía acertando. Conclusão: Fui chamada ao gabinete das professoras de Inglês, não sabiam onde haviam de me integrar...Tive que apresentar a minha média de 16 val. trazida do secundário!

Praxes
FONTE: http://deltasigmapifraternity.files.wordpress.com
Sabem que mais? No meu 3º ano (aos 20 anos) (já dever ter percebido que sou beeeeemmm pré-Bolonha), fiz parte da Comissão de Praxe e se pensam que fiz aos caloiros o mesmo que me fizeram, desenganem-se! Tentei sempre ser a Veterana 'Amiga'...mas nem todos os veteranos tiveram o mesmo comportamento...alguns fizeram aos caloiros bem pior do que tinham passado...e alguns nem passaram nada porque nem praxados foram (entraram na 2ª fase).

Nos EUA a praxe é designada por 'hazing', esta palavra tem uma conotação demasiado negativa e de facto, basta fazer uma pesquisa para ver algumas das fotos mais revoltantes...

Não sou a favor dos abusos sejam de que forma forem, não sou a favor da promoção do medo e da insegurança, não sou a favor da estupidifcação de alguns actos, não sou a favor de simulações de cariz sexual...Isso não- isso não é nada!

Ainda vejo a Praxe como um processo de integração. Creio que o que talvez falte a muito boa gente, sejam  caloiros ou veteranos, é educação, estabilidade emocional e algum auto-conhecimento pessoal, daqueles que só uma Família pode dar!

domingo, 2 de fevereiro de 2014

Qual é a cor?

Deambulando eu pelas configurações, ajustes e cores para fazer um refresh (mais um!) do visual d' A Sequoia e a Ladybug, e tendo em mente que o que escrevo é associado a passagens da minha vida - como dei a entender no O Algodão não Engana, parei entre paletas de cores, indecisa: Rosa, Azul, Branco, Cinza...quero transmitir alegria, seriedade, reflexão, tristeza...através das cores.

Qual a cor que define 'Vida'?...A nossa vida!...Bem, aqui há alguns anos atrás comprei um verniz da Risque de nome 'VIDA'...e...não é branco, não é bege...será 'cor de pele' com...Vida?...

Eu apenas gostaria de saber a cor da vida, outros...a Cor do Dinheiro!...O verde também é a cor da inveja, estranho!  


http://www.ladyglam.com.br/
Risque 'Vida'
 Ontem a minha, Vida, parecia que andava para trás - Talvez cinza, sim. Ora é um carro que resolve parar, ora são as chaves que ficam 'teimosamente' presas na ignição...Porém hoje, não sei...talvez pelo sol que brilhou e o frio que se fez/faz sentir, pela descontracção, pela simplicidade, pela convivência com os amigos - um simples lanchinho caseiro (com as tostas do James...nhmmm), hoje o Azul foi rei!!